sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Branco.

No seu branco obstinado, o Alentejo não tem sombra!... Tudo é silêncio, tudo é secura!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ânforas

Tudo ganha outras feições quando a noite chega...

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Aqui, da janela do meu mundo, olho para fora e vejo quem passa!

"Sou um evadido.
Logo que nasci
Fecharam-me em mim,
Ah, mas eu fugi. "
(Fernando Pessoa)

sábado, 22 de janeiro de 2011

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Quando a tarde atraca.

"... Ya me veo olvidado como estas viejas anclas.
Son más tristes los muelles cuando atraca lá tarde.
Se fatiga mi vida inútilmente hambrienta.
Amo lo que no tengo. Estás tú tan distante..."
(Pablo Neruda - Poema 18)

domingo, 16 de janeiro de 2011

Igreja de São Julião



Igreja de São Julião de Cambra, Vouzela

sábado, 15 de janeiro de 2011

Um olhar sobre Lisboa

O TEJO É MAIS BELO
(do "Guardador de Rebanhos" - Alberto Caeiro)

O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, 
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia. 

O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.

O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde vem. 
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.

Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.

O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Concordâncias







Intermináveis espaços... o último horizonte, o olhar, exclui!







Um suspiro da memória!

Na memória das pedras, a luz de outrora, a voz, a coragem e as angústias de quem parte e de quem fica, a esperança no regresso... O rugido dos oceanos... Um pedaço da memória deste egrégio povo lusitano.